Nesses últimos dias uma notícia chocou a sociedade brasileira. Veja essa matéria:
Choca-nos com que brutalidade pessoas agem desiquilibradamente nas relações afetivas. A sociedade
sente falta da relação afetiva que gera verdadeiramente uma liberdade intensa. Aqui não estamos desejosos de justiça humana apenas para o advogado que desordenadamente gerou tristeza a familia de Suênia Sousa Farias, jovem, estudante universitária, de apenas 24 anos. Não tenho dúvida que a familia do professor de Direito, Rendrik Vieira Rodrigues, autor confesso do assassinato da estudante, também sofre. O que leva, então, uma pessoa, nesse contexto apresentado, fazer uma barbária como esta? Ciúmes? Sentimento de perda? Culpabilidade que leva a perda? Acreditamos que no mínimo isso não é amor. Quem ama oprime? Quem ama sequestra? Quem ama coage? Quem ama persegue? Quem ama machuca? Quem ama mata? Gosto da "poesia bíblica" de Saulo de Tarso: "O amor é paciente; o amor e bondoso. Não tem inveja. O amor não é orgulhoso. Não é arrogante. Não escandaliza. Não busca seus próprios interesses; não se irrita; nao guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa. Tudo crê. Tudo espera. Tudo suporta. O amor jamais acabará" (I Cor 13, 4-8). Portanto, no caminho da organização dos nossos afetos para relações mais saudáveis, olhamos para nosso interior para gerarmos a esperança que o
Apóstolo dos pagãos nos apresenta:
"Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá" (I Cor 13,10).
O amor não é amado!
Abraço fraterno
Côn. Marcelo
Apóstolo dos pagãos nos apresenta:
"Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá" (I Cor 13,10).
O amor não é amado!
Abraço fraterno
Côn. Marcelo
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